sábado, 29 de junho de 2013
MTV
Será mesmo que a MTV irá fechar as portas no Brasil ou na TV aberta?
Taí uma das perguntas "da hora"!
Lembrando que a retomada ou renascimento do nosso cinema nos anos 1990 deve-se também a ela...
sexta-feira, 28 de junho de 2013
"APLAUSO"
NÃO TEM CONVERSA, não há como negar que a coleção Aplauso da Imprensa Oficial de S. Paulo é uma grande contribuição à Cultura Brasileira: claro que vc. já ouviu falar, são livros biográficos de personalidades e estrelas do Cinema, Teatro e TV nacionais.
Comento mais depois..
quarta-feira, 26 de junho de 2013
"JARDS"
O doc. "Jards" de Erick Rocha (filho de Glauber...) está em cartaz em SP gratuitamente. Vamos conferir!?!
"PROCESSANDO..."
A LEITURA DE Humberto Mauro – Sua Vida / Sua Arte / Sua
Trajetória No Cinema Org. Alex Viany – Rio de Janeiro – 1978 – Ed. Artenova / Embrafilme 360 páginas – Prefácio de Leandro Tocantins efetivamente
consolidou minha compreensão e admiração por este meu avô cinematográfico.
A primeira vez que assisti algumas de suas obras como ”Brasa
Dormida” e “Descobrimento do Brasil” (além é óbvio de “A Velha a Fiar”) foram
no saudoso Cineclube do Museu Lasar Segall (que hoje virou mesmo uma sala de
cinema...) em 1985 ou 86, que era dirigido por um dos filhos do pintor, Maurício
Segall. Com mais calma, a seguir informo
todos os detalhes da Mostra comandada
por Hilda Machado. Inclusive cheguei a escrever alguma coisa na época. Sim,
estimulado e tudo mais por ela, senti a maravilha que estava acabando de
conhecer: Humberto Mauro. Detalhe: era
tudo na “faixa”: a cultura ainda não estava mercantilizada! O gov. era José Sarney, estávamos na “Nova
Republica” e salvo engano o ministro da Cultura era Celso Furtado. Eram tempos de verdadeira militância! Minha
passagem por lá prestando assistência à Hilda foram de pelo menos intensos
quatros anos; juntamente com Takeshi.
Vale dizer, que com este livro ficou as palavras chaves do
mestre “Cinema é Cachoeira”. Que havia sido presenteado pela querida
cineclubista Sandra Massarelli , que posteriormente presenteei o também amigo cineclubista e cineasta Diogo Gomes dos
Santos. Seguindo a orientação do grande Marcelo Rubens Paiva: os livros têm que
circular.
As minhas reparações continuam... os trabalhos igualmente
(mesmo com meu português ruim)!
sexta-feira, 21 de junho de 2013
HM & HM
MESMO QUE ainda esteja pecando por não ser ainda neste texto de tratando com mais detalhes sobre minhas relações com Humberto Mauro, afirmo desde já tb. que outra personalidade que cultuo sempre é minha tb. saudosa professora, cineasta e cineclubista Hilda Machado (1952-2007) que ao passar por Osasco nos anos 1980 (ela era carioca), inoculou o vírus do audiovisual como um todo em mim, no João Subires (que constamos nós três em foto do Facebook dele, tirado em 2003 durante a vigessima terceira Jornada Cineclubista Brasileira em conjunto com o Festival de Brasilia...), no Fiori Orlandi, Orlando Silva e ainda no tb. saudoso Edson Soares. Para citar apenas alguns, por ora. Por ora, repito!
Enfim são dois HMs que carrego comigo e que digo mais depois!!!!
quinta-feira, 20 de junho de 2013
AVISINHO...
De acordo com uma ou outra adversidade comum a quem se propõe tocar um trabalho como este, repito tra-ba-lho, de ontem p/ hoje perdi uma página ou melhor, uma postagem caprichada. Bem, o desafio está colocado. E MEU PARENTESCO COM O MAGISTRAL H. MAURO, NÃO É UMA TOLICE OU ARROUBO JUVENIL, É SIM FRUTO DE UMA MILITÂNCIA COM O CINEMA E CINECLUBISMO BRASILEIRO DE TRINTA, DE 29 ANOS!
quarta-feira, 19 de junho de 2013
REVIVENDO NOSSO MESTRE SEMPRE!
NO ANO que se rememora os 30 anos da morte de Humberto Mauro (1897-1983), que "é a primeira personalidade de primeiro plano revelada pelo cinema brasileiro, na definição de Paulo Emílio Salles Gomes..."(segundo verbete do livro "1.000 que fizeram 100 anos de cinema - revistas ISTOÉ/THE TIMES - Ed. TRÊS, pág. 154), nasce modesta e singelamente mais uma proposta de pensar, debater e produzir cinema, audiovisual e cineclubismo principalmente brasileiro. Que é claro, também uma homenagem ao criador de entre outras obras "A Velha a Fiar", curta metragem de 1964. Um clássico absoluto! VEJA: como este é uma postagem inaugural e tudo "está sendo tão rápido", nas postagens seguintes falo mais de HM e outras coisas mais, como o fato de hoje ser o DIA DO CINEMA BRASILEIRO, E DO DOCUMENTÁRIO SOBRE A GERAÇÃO 1968 EM OSASCO/SP, QUE ESTAMOS PRODUZINDO/FINALIZANDO, COM O NOME DE "PASSAPORTE PARA OSASCO".
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