FATO HISTÓRICO OSASQUENSE

SEGUE LINK https://www.youtube.com/watch?v=O5u3WGUp6YE&list=UU1Cub_1zWejXVHXbeslA4AA da Câmara Municipal de Osasco no YOUTUBE com a cerimonia de entrega do relatório da Comissão Municipal da Verdade (CMVO) à representante da Comissão Nacional da Verdade (CNV), drª Rosa Cardoso que esteve presente; ela ocorreu dia 8 de dezembro passado, na Câmara Municipal de Osasco. O vice-prefeito de Osasco e agora deputado federal eleito (já diplomado?) Valmir Prascidelli esteve presente. Bem como o presidente da Camara Toniolo que presidiu a sessão. O mestre de cerimônia foi o ator/diretor Ruben Pignatari que comandou muito bem. A escritora Risomar Fasanaro esteve presente. Aliás, o jornalista/professor Antonio Roberto Espinosa foi extremamente feliz em sua intervenção. Bem, ele é um diamante osasquense! São duas horas de imagens históricas p/ Osasco e p/ o Brasil! Infelizmente não pude estar presente (...), agora, oficialmente ela tem mais três meses. Então vamos ficar atentos e participar! Até porque o debate ainda vai se prorrogar por um bom tempo. Pois afinal: por que nossos hermanos (todos) podem há tempos debater este passado de chumbo na América do Sul que foram as ditaduras militares e nós não? Por quê? No meu caso proponho via cinema, cineclubismo...

SILVIO TENDLER JÁ!

O LIVRO É DE 2010: “História e Utopia – O cinema de Silvio Tendler” de Marcia Paterman Brookey , 244 páginas, ed. Luminária Academia/Multifoco. E sua leitura é obrigatória. Afinal o mestre do documentário politico brasileiro merece atenção não só pelas suas obras “Jango”, “Os anos JK” etc., mas tb. pela sua importância enquanto intelectual do (de) primeiro time. O aprendizado se faz necessário! A pesquisadora/professora Marcia de uma forma ou de outra seduz com esta obra que se faz urgente.

Truffaut vive!

SEM DÚVIDA é uma lufada espetacular esse filme mais recente do cineasta francês Philippe Garrel “O ciúme” que acaba de estrear em SAMPA (quer dizer: é um acinte que tb. não possa estar em cartaz numa cidade como Osasco...!). Sobretudo em tempos cruéis quanto a questões de preservações de valores, claro, principalmente morais... pois afinal um certo recato com alguma elegância, há de se cultivar. Este post é bem ligeiro, mas adianto: “O ciúme” fala dos sentimentos, do amor enfim, mas não há uma única cena obscena, de sexo. Mesmo assim o filme é um tesão! E, com este filme mais do que nunca François Truffaut vive! A Nouvelle Vague vive!