sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014
MUSEU LASAR SEGALL
ACABEI DE SABER que o Segall só reabrirá as portas em outubro prox., e que sua programação de cinema está sendo feito no CCSP (3397-4002). SÃO CINECLUBES HISTÓRICOS, E CAROS PARA MIM!!!
Aliás por falar em Patrimônio Histórico: SERÁ MESMO QUE O VELHO PRÉDIO DO ANTIGO CINE GLAMOUR (NO CENTRO DE OSASCO) SERÁ DEMOLIDO? VAMOS FICAR DE BRAÇOS CRUZADOS?
terça-feira, 25 de fevereiro de 2014
Robert Flaherty, 130
AGORA EM FEVEREIRO, comemora-se (ou deveria!) 130 anos de nascimento do mestre Robert Flaherty (1884-1951, cineasta americano, um
dos pais do documentarismo, que dirigiu “Nanook, o esquimó” , “Tabu”, entre outras
obras) SEMPRE DISSE: “...As mudanças no
cinema serão feitas não por profissionais, mas por amadores. Ou seja os que
amam o que fazem e não os que amam porque ganham...”
domingo, 23 de fevereiro de 2014
Sintonize, participe!
VAMOS JUNTOS PROCURAR saber e debater sobre o triste (!)
legado que o Golpe Militar que depôs o presidente João Goulart, e a seguir
impôs uma ditadura que durou vinte e um anos (1964-1985)? Então, além de
leituras como esta, mais filmes, jornais, livros e revistas, uma excelente
pedida é desde já ficar ligado na TV Brasil (canal 62 TV aberta UHF) e no seu
portal, para se programar... Eles farão cobertura completa desta efeméride.Claro, acompanhe
os trabalhos da Comissão Nacional da
Verdade (CNV); vá tb. ao blog do Marcelo Rubens Paiva (portal do jornal O
Estado de São Paulo), ou ainda me procure para saber como assistir meu
documentário PRIMEIRO DE MAIO NÃO É PRIMEIRO DE ABRIL que realizei há 25 anos (1989,
36min., Osasco, SP)que foca este período, mais a historia de luta do Dia
do Trabalhador (desde 1886, em Chicago, EUA). Particularmente 1968 na Pça da Sé
em São Paulo e 88 no Largo de Osasco, com todo operariado daquela época e de
uma certa forma, de agora. A luta continua...P.S.: QUE FIQUE BEM CLARO: O GOLPE
MILITAR NÃO FOI SÓ POLÍTICO, FOI TB. ECONÔMICO,
SOCIAL E CULTURAL. ENFIM UM ATRASO DE VIDA DE DUAS DÉCADAS!!!
quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014
A HERANÇA (E SAUDADE) DE EDUARDO COUTINHO
CONSIDERANDO QUE os documentários brasileiros estão em alta (como no mundo...) especialmente os musicais, essa tragédia que foi a morte do mestre Eduardo Coutinho domingo passado (02/02), não vai mesmo abalar nossa Fé e Amor nesse gênero cinematográfico tão caro a própria história do cinema. Basta recordar que o cinema começou com um curta metragem documentário...
Aliás, caro tb. a outro mestre que intitula este blog:
Humberto Mauro! Que justamente agora em 2014 completa-se 50 anos de um de seus
trabalhos mais populares (e deliciosos), o curta “A Velha a Fiar” (1964), que
está disponível inclusive aqui na internet.
O grau de seu refinamento é a comprovação incontestável “que
a massa pode sim comer finos biscoitos” citando Oswald de Andrade, correto?
Um clássico, que qualquer um pode desfrutar e, ao mesmo
tempo, condicionar seu olhar a obras que
de fato ampliem seu repertorio não só intelectual como de vida como um todo:
afinal, Mauro desde sempre propôs (entre
outras intenções) via o cinema alfabetizar aqueles que ainda não tivessem (ou
ainda não tenham) tido a possibilidade de se reconhecer plenamente diante do
mundo que o cerca: após a oralidade o meio de expressão esperado de uma criança
ou de um adulto é justamente via a
escrita (lendo e escrevendo...) para posteriormente alçar novos voos !
Procure assistir “ A velha...” , vamos celebrar esta efeméride!Se já viu, reveja! E caso esta perda irreparável
de Eduardo Coutinho não só para o cinema, mas para vida nacional, tenha tb. lhe
tocado de alguma forma, não se contenha, manifeste-se! Supere essa letargia,
essa comodidade de receber tudo “goela abaixo” de forma passiva.
A melhor maneira de manter viva a memoria de Humberto Mauro
e agora Eduardo Coutinho (entre outros) é justamente cultivando, ou começando a
cultivar não só a cinefilia (como um todo) as suas filmografias, como
igualmente demonstrando a intenção, o interesse, realizações audiovisuais ou não, a tudo que
nos possa fazer melhores e maiores em nossas ações! Quer sejam pessoais,
familiares ou profissionais. Descontado ai algum pedantismo!
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