sábado, 18 de outubro de 2014
CULTURA NA CMVO
Agora q a Comissão da Verdade osasquense está a pleno vapor podemos e devemos fazer uma mostra/painel mesmo que rapida de filmes que focam Osasco no periodo da Ditadura Militar. Vale tb. musicas, cartazes etc.
"PRIMEIRO DE MAIO NÃO É PRIMEIRO DE ABRIL" DE MINHA AUTORIA ESTÁ A DISPOSIÇÃO, QUE ESTÁ FAZENDO 25 ANOS. Aliás é citado no recente livro de Marta G. O. Rovai "A greve no masculino e no feminino - Osasco, 1968" e que está p/ ser lançado na cidade.
Acredito que Ruben Pignatari com seu trabalho "Teatro Nucleo Expressão" tb. colocaria a disposição... E nesta segunda, dia 20 Dr. Gabriel Figueiredo + Batistinha participarão de oitiva na Camara Municipal de Osasco. As 15hs. Se não for, estarei em espirito! Tb. dá p/ acompanhar pela net.
"CICLO DE 10" DA AIC
Extremamente importante o painel "Ciclo de 10" da Academia Internacional de Cinema (AIC) que conferi a pouco no Itau Frei caneca em SP. Destaco os curtas: Kriptonita, 190, Vidas Ausentes do Ronaldo Dimer sobre a vida de Bolivianos em SP (ficção), muitissimo interessante, atual etc.; e outro que me foge ao nome agora, a partir de poema de Waly Salomão. É genial! de Bruno Prada um experimental que foca Sampa que precisa ser visto igualmente, Já!
MESMO no calor (ah, o calor) das emoções penso que está valendo o registro.
P.S.: É sem pre bom recordar que "A Paz é o Caminho" de Diogo G. dos Santos tb. aborda ows bolivianos de SP. é um doc. E eu fiz produção e camera e foi lançado no Cine Livv. Cultura no Conj. NAcional p/ mais de 100 pessoas (2012 ou 13).
segunda-feira, 13 de outubro de 2014
Correção
Perdão caro leitor pela edição de post anterior "PÁLIDO COLOSSO" JÁ!, mas o convite tá feito.
"PÁLIDO COLOSSO" JÁ!
Seguindo certa prática osasquense (preguiçosa, desalmada) vou fazer agora algo que evito ao máximo: tratar burocraticamente de coisas que exigem uma acuidade a altura do esperado, que vem a ser exatamente mais um convite que todos nós participemos da Comissão Municipal da Verdade de Osasco. E pode ser tb. indo assistir a peça “Pálido Colosso” da Cia do Feijão, companhiadofeijão.com.br, na simpática sede deles, rua Teodoro Baima, 68 , 3259-9086, 50 lugares, Seg., sáb. e dom.: até 15/11, retirar ingresso uma hora antes. GRÁTIS. Como ref.: fica praticamente em frente a igreja da Consolação em SAMPA.
Bem, disse burocraticamente porque como vou ver outras vezes a mesma e, a seguir quero pensa-la em conjunto com meu doc. PASSAPORTE P/ OSASCO (p/ ontem!!!), por ora me dou o trabalho de copiar e colar sinopse:
Dentro do projeto em curso pelo Programa Municipal de Fomento ao Teatro – Pensar o impensável, querer o impossível –, a Companhia do Feijão prossegue com a Mostra 15 + 1, trazendo no dia 27 de setembro (sábado) a reestreia de Pálido colosso, em curta temporada.
PÁLIDO COLOSSO
Inspirado em acontecimentos da história política recente do país e em experiências pessoais de seus criadores, Pálido colosso propõe um repensar sobre as escolhas feitas por cada um de nós no decorrer dessa história. Numa espécie de cabaré “degenerado” uma sucessão de quadros em gêneros diversos relembra fatos da ditadura aos dias de hoje.
Ao mesmo tempo em que a história política do país é abordada em esfera abrangente, memórias pessoais de cada um dos integrantes da companhia pontuam o espetáculo, apontando sempre para a alienação proporcionada pelo sistema e para a perda da inocência no decorrer de todo o processo político brasileiro desde os anos 60.
Pálido colosso estreou em 2007 como resultado do projeto de pesquisa Por que a esquerda se endireita – um estudo da alma brasileira contemporânea.
Os experimentos cênicos foram basicamente divididos em três frentes: memória pessoal dos atores, releitura de textos teatrais representativos das últimas cinco décadas de nossa história e um diversificado conjunto de materiais que inclui conteúdos jornalísticos, obras literárias e musicais, além de ensaios sobre a realidade brasileira contemporânea, sempre dentro de uma abordagem que se poderia chamar de “desconstrutiva”.
Com: Fernanda Haucke, Fernanda Rapisarda, Flávio Pires, Guto Togniazzolo, Pedro Pires e Vera Lamy
Textos: Companhia do Feijão
Direção e Dramaturgia: Pedro Pires e Zernesto Pessoa
Direção Musical: Dagoberto Feliz e Flávio Pires
Cenário e Ambientação: Petronio Nascimento
Iluminação: Pedro Pires e Zernesto Pessoa
Figurinos e Maquiagem: Carol Badra e Guto Togniazzolo
Adereços: Guto Togniazzolo
Produtor executivo e contrarregragem: Paulo Reis
Classificação etária: 12 anos
Duração: 100’
Temporada: 27 de setembro a 3 de novembro de 2014
Dias e horários: sábados, domingos e segundas às 20h
Ingressos: gratuitos – distribuição por ordem de chegada diretamente na bilheteria, aberta uma hora antes das apresentaçõe (19h)
Local: Companhia do Feijão – R. Dr. Teodoro Baima 68 – República – (11) 3259.9086
Trechos de críticas
“…Pálido Colosso nos faz rir das próprias tragédias.” (Ana Luisa Vieira / Carta Capital)
“Há temas e subtemas interessantíssimos em Pálido Colosso. (…) …não há dúvida de que este trabalho espelha uma vocação genuína para a investigação dos dilemas contemporâneos.” (Mariangela Alves de Lima / O Estado de S.Paulo)
“Cada olho voltado para o palco (…) mostra um brilho particular de quem viveu, de alguma maneira, aquela história. São olhares de quem concorda e de quem discorda, de quem viveu e de quem leu nos livros do colégio, de quem agiu exatamente da mesma maneira que o personagem e de quem batia nas pessoas que agiam daquela maneira… tudo, menos olhar de espectador puro e indiferente.” (Juliene Codognotto / Revista Bacante)
VAMOS JÁ!
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