segunda-feira, 13 de outubro de 2014
"PÁLIDO COLOSSO" JÁ!
Seguindo certa prática osasquense (preguiçosa, desalmada) vou fazer agora algo que evito ao máximo: tratar burocraticamente de coisas que exigem uma acuidade a altura do esperado, que vem a ser exatamente mais um convite que todos nós participemos da Comissão Municipal da Verdade de Osasco. E pode ser tb. indo assistir a peça “Pálido Colosso” da Cia do Feijão, companhiadofeijão.com.br, na simpática sede deles, rua Teodoro Baima, 68 , 3259-9086, 50 lugares, Seg., sáb. e dom.: até 15/11, retirar ingresso uma hora antes. GRÁTIS. Como ref.: fica praticamente em frente a igreja da Consolação em SAMPA.
Bem, disse burocraticamente porque como vou ver outras vezes a mesma e, a seguir quero pensa-la em conjunto com meu doc. PASSAPORTE P/ OSASCO (p/ ontem!!!), por ora me dou o trabalho de copiar e colar sinopse:
Dentro do projeto em curso pelo Programa Municipal de Fomento ao Teatro – Pensar o impensável, querer o impossível –, a Companhia do Feijão prossegue com a Mostra 15 + 1, trazendo no dia 27 de setembro (sábado) a reestreia de Pálido colosso, em curta temporada.
PÁLIDO COLOSSO
Inspirado em acontecimentos da história política recente do país e em experiências pessoais de seus criadores, Pálido colosso propõe um repensar sobre as escolhas feitas por cada um de nós no decorrer dessa história. Numa espécie de cabaré “degenerado” uma sucessão de quadros em gêneros diversos relembra fatos da ditadura aos dias de hoje.
Ao mesmo tempo em que a história política do país é abordada em esfera abrangente, memórias pessoais de cada um dos integrantes da companhia pontuam o espetáculo, apontando sempre para a alienação proporcionada pelo sistema e para a perda da inocência no decorrer de todo o processo político brasileiro desde os anos 60.
Pálido colosso estreou em 2007 como resultado do projeto de pesquisa Por que a esquerda se endireita – um estudo da alma brasileira contemporânea.
Os experimentos cênicos foram basicamente divididos em três frentes: memória pessoal dos atores, releitura de textos teatrais representativos das últimas cinco décadas de nossa história e um diversificado conjunto de materiais que inclui conteúdos jornalísticos, obras literárias e musicais, além de ensaios sobre a realidade brasileira contemporânea, sempre dentro de uma abordagem que se poderia chamar de “desconstrutiva”.
Com: Fernanda Haucke, Fernanda Rapisarda, Flávio Pires, Guto Togniazzolo, Pedro Pires e Vera Lamy
Textos: Companhia do Feijão
Direção e Dramaturgia: Pedro Pires e Zernesto Pessoa
Direção Musical: Dagoberto Feliz e Flávio Pires
Cenário e Ambientação: Petronio Nascimento
Iluminação: Pedro Pires e Zernesto Pessoa
Figurinos e Maquiagem: Carol Badra e Guto Togniazzolo
Adereços: Guto Togniazzolo
Produtor executivo e contrarregragem: Paulo Reis
Classificação etária: 12 anos
Duração: 100’
Temporada: 27 de setembro a 3 de novembro de 2014
Dias e horários: sábados, domingos e segundas às 20h
Ingressos: gratuitos – distribuição por ordem de chegada diretamente na bilheteria, aberta uma hora antes das apresentaçõe (19h)
Local: Companhia do Feijão – R. Dr. Teodoro Baima 68 – República – (11) 3259.9086
Trechos de críticas
“…Pálido Colosso nos faz rir das próprias tragédias.” (Ana Luisa Vieira / Carta Capital)
“Há temas e subtemas interessantíssimos em Pálido Colosso. (…) …não há dúvida de que este trabalho espelha uma vocação genuína para a investigação dos dilemas contemporâneos.” (Mariangela Alves de Lima / O Estado de S.Paulo)
“Cada olho voltado para o palco (…) mostra um brilho particular de quem viveu, de alguma maneira, aquela história. São olhares de quem concorda e de quem discorda, de quem viveu e de quem leu nos livros do colégio, de quem agiu exatamente da mesma maneira que o personagem e de quem batia nas pessoas que agiam daquela maneira… tudo, menos olhar de espectador puro e indiferente.” (Juliene Codognotto / Revista Bacante)
VAMOS JÁ!
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário