segunda-feira, 1 de junho de 2015
SETE VIDAS, SIM
ASSISTO “SETE VIDAS” desde o começo. Os motivos são inúmeros: a questão da paternidade, no caso anônima, protagonizada por Domingos Montagner (mais sua vida como biólogo em combinação com Leonardo Medeiros, Jayme Monjardim e Maria Flor), , a diversidade sexual, Regina Duarte faz uma mãe lésbica e viúva de sua companheira, a importância da terapeuta psicológica vivida por Mariana Lima, o dia-a-dia de um produtor e músico interpretados por Angelo Antonio e André Frateschi, e finalmente a importância da restauração do patrimonio histórico por Isabele Drummond.
Todos genialmente dirigidos por Jayme Monjardim: acrescido a uma bela fotografia e uma trilha sonora deliciosa.
Claro, com as competentes autorias de Lícia Manzo e Daniel Adjafre.
Novela essa totalmente em sintonia com 2015. Mas sem apelos.
Enfim: poesia diariamente na TV.
Ah, já estava me esquecendo: Silvia Moreiras é uma das continuistas. Pois em fins dos anos 1990 fiz um curso com ela no Estudio Fatima Toledo em São Paulo. Sem dúvida muito importante. Curricular é obvio!
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