sexta-feira, 16 de dezembro de 2016

Mazé Torquato Chotil, escritora, jornalista e pesquisadora









MESMO CIENTE da
precariedade deste post resolvo informar que entre maio/ junho de 2016, li com
muita atenção o livro/tese  “Trabalhadores Exilados – a saga dos
brasileiros forçados a partir (1964 – 1985)” Ed. Prismas, 2016,
da doutora
Mazé Torquato Chotil sob a direção Afrânio Garcia Jr.
Conheci Mazé (por incrível
que possa parecer...) justamente no começo de maio, quando do lançamento dessa
sua mais recente obra no sindicato do metalúrgicos de Osasco para um expressivo
publico. Entre eles claro o presidente do sindicato Jorge Nazareno e demais
membros da diretoria, Sonia e Joaquim Miranda lideranças históricas de Osasco e
do MTC (Movimento dos Trabalhadores Cristãos), Lub, secretário de Relações
Internac ionais da Prefeitura de Osasco, Zé Pedro presidente do PT Osasco com
sua companheira, Stan  do Instituto Zequinha
Barreto de Osasco (alias foi no dia 4/5, e ele nos informou que estava sendo
velado naquela noite  o corpo de Waldemar
Rossi histórica liderança operaria brasileira, no sindicato dos Metroviários de
SP), Cida Lopes outra histórica liderança  Cristã 
e do Mov. Popular  da  Região de Osasco, e o amigo e igualmente outra
liderança (está no PASSA PORTE PARA  OSASCO) João Joaquim da Silva entre outros
que me recorde agora.
Bem, digo “precariedade”
porque como já havia sido informado que Mazé (veterana jornalista sul
matogrossense, que atuou também em Osasco no passado e está radicada a mais de
30 anos em Paris), logo em seguida voltaria para Europa, não pensei duas vezes:
levei uma cópia em DVD do PASSAPORTE
PARA OSASCO
para que pudesse fazer circular por lá. E a seguir meio que
ficou combinado (implicitamente) que com a finalização da leitura do livro (ou
melhor, com uma verdadeira pesquisa, pois é um trabalho de fôlego inegável...),
faria como faço agora um texto repercutindo esse importantíssimo livro  em conjunto com as noticias que ela me
enviasse sobre o documentário.  MESMO QUE
MAZÉ TENHA DEIXADO CLARO QUE NÃO TERIA MAIORES COMPROMISSOS COM DIVULGAÇÃO DO
FILME, POIS NÃO CONHECE NADA DESSE MERCADO AUDIOVISUAL.
Mas até então isto não
ocorreu. Aguardemos então!
Sim, emprestei o livro
para João Joaquim e também estou no aguardo para quem sabe em  breve, possamos juntos comentar, debater,
repercutir esse poderoso estudo sobre Anos
de Chumbo
a partir da ótica não dos exilados de classe média, artistas etc.,
como até então conhecemos; mas sim pelos operários, no caso de Osasco: José
Ibrahim, Roque Aparecido da Silva, Manoel Dias do Nascimento entre outros.


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